domingo, outubro 27, 2019

Comentários Eleison: Padre Bruehwiler

0 comentários
Comentários Eleison – por Dom Williamson
Número DCXLI (641) - (26 de outubro de 2019)



PADRE BRUEHWILER


Na Igreja de Deus, a doutrina é o principal, e vem em primeiro lugar,
Comprometer a doutrina implica traição.


A seguinte análise da situação atual da Fraternidade Sacerdotal São Pio X apareceu no boletim nº 3 da paróquia de São Galo, na Suiça, do Pe. Aloïs Bruewihler, para o outono deste ano. O Pe. Bruewihler é um antigo sacerdote da Fraternidade que a deixou em 2015 porque não pôde reconciliar-se com a falsa direção que está tomando a Neofraternidade, que continua buscando o reconhecimento pelas autoridades da Neoigreja em Roma, ainda que estas insistam sempre na aceitação pela Neofraternidade dos documentos profundamente anticatólicos do Vaticano II como condição indispensável desse reconhecimento. O artigo do Pe. Bruewihler está adaptado aqui para o tamanho A4 de cada um destes "Comentários".

Em uma época de grave crise em que os próprios fundamentos da vida estão sendo atacados, sacudidos e até derrubados, um católico deve, com toda humildade e confiança na proteção de Deus Todo-Poderoso, concentrar-se na “única coisa necessária” (Lc. X, 42), sem questionar a Deus, mas aceitando humildemente a provação que Sua Eterna Sabedoria permitiu (ou inclusive estabeleceu?) como um meio carregado de graça para castigar-nos ou purificar-nos ou santificar-nos ou salvar-nos, corpo e alma.

Como a Igreja Mãe, humilhada e acorrentada desde o Vaticano II, está tão ocupada e inundada como sempre pelos sinistros poderes maçônicos estabelecidos no seio da "Igreja conciliar", a Providência onissapiente de Deus deu aos católicos um fiel sucessor dos Apóstolos, Dom Lefebvre, para garantir-nos, em nossas extremas e contínuas necessidades, uma fonte emergencial da doutrina inalterada de Cristo. Quanto mais o Neovaticano fala e age sob a influência da “fumaça de Satanás”, mais atenção os católicos devem prestar à herança doutrinária que o Fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X nos deixou se querem salvar suas almas. Pois, assim como São Paulo advertiu os coríntios a manterem o evangelho como ele lhes pregara, e como o recebera de Cristo (1 Cor. XV, 1–3, etc.), assim também abandonar atualmente os ensinamentos do Arcebispo sobre a Missa Nova e o Concílio é, com efeito, abandonar o ensinamento de Cristo.

Mas logo após a morte do Arcebispo em 1991, os líderes da Fraternidade seguiram um novo caminho, pelo qual se esforçaram desde então para "normalizar" a posição canônica da Fraternidade na Igreja oficial, como se a Fraternidade do Arcebispo, e não a Igreja conciliar, é que fosse anormal. Essa mudança de direção começou claramente a aparecer com a tentativa dos líderes da Fraternidade em 2001 de submeterem-se aos romanos conciliares, e ficou ainda mais clara com a Carta a esses líderes, de 7 de abril de 2012, de três dos quatro Bispos da Fraternidade, um dos quais foi logo excluído da mesma Fraternidade. Esta estava sendo dividida em duas, e quem aprovou essa exclusão deve estar aprovando agora os novos amigos da Fraternidade, como o Bispo suíço da Neoigreja, cuja doutrina sobre o Concílio e a Missa está longe daquela do Arcebispo Lefebvre. Assim, a Neofraternidade está agora sendo reformada com base na unidade prática antes da verdade doutrinária, o que é um princípio maçônico, e, absolutamente, não católico. No entanto, cada vez mais sacerdotes e leigos cegos parecem esperar que se chegue a um acordo entre a Fraternidade e Roma.

O problema remonta ao Vaticano II (1962–1965), quando os fiéis católicos, em suas famílias e no trabalho, tiveram de aprender por conta própria o que significa para os oficiais da Igreja se afastarem da Verdade Católica. Os católicos não podiam mais seguir ou obedecer aos Papas, Bispos e Padres, ainda que estes tivessem autoridade sobre eles, porque a Autoridade Católica está a serviço da Fé e da Justiça, e, ao contrário disto, o "Motu Proprio" de Bento XVI em 2007, e o Comunicado de Imprensa ambíguo e enganoso do Superior Geral da FSSPX emitido ao mesmo tempo, são dois exemplos de um sério desrespeito pela verdade e pela justiça. Como o Bispo Tissier disse em 2016, "a missa 'Motu Proprio' não é a verdadeira missa". Poderíamos acrescentar que a Neofraternidade, que vem sendo formada desde 1991, não é mais a verdadeira Fraternidade.

Kyrie eleison.

segunda-feira, outubro 21, 2019

Comentários Eleison: Conversão Moderna

0 comentários
 Comentários Eleison – por Dom Williamson
Número DCXL (640) - (19 de outubro de 2019)



CONVERSÃO MODERNA



"A ajuda de Deus está mais próxima do que a porta".
Para qualquer alma, por mais pobre que seja.


Se atualmente alguém está tentado a pensar que Deus Todo-Poderoso renunciou ao governo de Sua Igreja ou do mundo, há testemunhos que chegam ao escritório destes “Comentários” que mostram claramente – pelo menos na opinião deste comentarista – que o Espírito Santo ainda está atuando. Um católico que estava longe da Igreja conta a seguir como ele voltou para ela, como encontrou a Tradição Católica e, logo depois, a “Resistência”, e que sentido ele dá a tudo isso. Em meio à confusão e ao desalento que todos conhecemos, ele escreve com uma notável amplitude e serenidade, certamente um sinal de que está sendo guiado por Deus.

Sou um homem casado, com duas filhas, uma quase adolescente e a outra ainda bebê. É à minha avó que devo meu retorno à Fé. Um dia, cinco anos atrás, eu estava passando por uma igreja quando, de repente, pensei nela rezando o Rosário, e fui impelido a entrar na igreja para rezar. A partir de então, comecei a rezar novamente e a assistir à Missa. É claro que foi a Missa Nova no início, até que cerca de três anos atrás descobri a existência da Tradição Católica.

Desde então, minha família e eu passamos a ir à capela local da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, onde fomos recebidos com grande alegria pelo sacerdote e pela congregação. Mas logo descobri que havia muitas divisões na capela, e assim você pode imaginar a dificuldade que tive para entender o que estava acontecendo. Tendo chegado tão recentemente à Tradição, precisava de muita paciência, coragem e perseverança para aguentar e não simplesmente fugir nos primeiros seis meses! Mas nossa sede de verdade e nossa busca por raízes superaram nosso medo, e assim permanecemos, graças a Deus.

Compreendi que a FSSPX é verdadeiramente uma parte santa da verdadeira Igreja Católica de Cristo, e é por isso que fico pelo menos neste momento dentro da Fraternidade, com minha família. Mas estou ouvindo o tempo todo o que os sedevacantistas e os "resistentes" têm a dizer, para continuar formando meu juízo. Tenho uma admiração enorme pelo Arcebispo Lefebvre, um verdadeiro homem de Deus, um santo sucessor dos Apóstolos. É muito difícil de suportar ver sua Fraternidade vacilando sob a pressão infernal do mundo, e é necessário que rezemos ainda mais.

A Fraternidade ainda tem, sem dúvida, muito que fazer, porque ainda pode fazer muito bem. O mesmo pode dizer-se da chamada “Resistência”, que desempenha, e tem o direito de fazê-lo, o papel de uma grade de proteção sempre que a Fraternidade se desvia do curso e cambaleia sob os ataques do mundo moderno e as tentações que lhe são estendidas pelos clérigos conciliares. Estou convencido de que a "Resistência" tem um papel vital por desempenhar, e que Nosso Senhor permite que ela exista para um grande bem, mesmo dentro da Fraternidade, ainda que pareça estar do lado de fora. Pessoalmente, considero-me um firme resistente a qualquer um que não ataque claramente, de frente, o Concílio Vaticano II, que foi inspirado pelo diabo. Afinal de contas, como alguém pode viver como um verdadeiro católico hoje sem resistir em todos os lugares e o tempo todo? Não é ser católico aqui a coisa mais difícil e bonita que existe? Obrigado, vovozinha, por rezar para Jesus e para Maria por mim!

Nesta vida, nunca vemos Deus em pessoa, mas o vemos em ação: as orações de uma avó; a oração de uma alma como seu primeiro e mais importante passo; assistir à Missa como o passo seguinte: a Missa Nova ainda transmitindo graça, por mais estrangulada que a graça possa estar; Deus mostrando de alguma maneira a Tradição a uma alma católica que gravita até ela; o refúgio em uma capela local da Fraternidade e a acolhida nela; apenas para que a prova seguinte e mais severa comece! Prova superada pela necessidade de raízes e pelo amor pela verdade e pela busca desta, que se assenta na mente aberta em meio a toda a confusão, mas ancorada no respeito pelo Arcebispo e no ódio ao Vaticano II, beneficiando-se tanto da Fraternidade como da “Resistência” pelo que cada uma tem a oferecer-lhe, sem excluir nenhuma delas; o reconhecimento de que todo católico deve nadar contra a corrente e, finalmente, a gratidão pela maneira como Deus o conduziu. Muitas lições em poucas palavras. Que Deus abençoe o escritor e o mantenha, e à sua família, fiéis até a morte. Ele tem uma boa oportunidade.

Kyrie eleison.

segunda-feira, outubro 14, 2019

Comentários Eleison: Presença, Poder

0 comentários
 Comentários Eleison – por Dom Williamson
Número DCXXXIX (639) - (12 de outubro de 2019)



PRESENÇA, PODER


Todos os demônios me dizem: Deus está ausente, fraco.
Preciso pensar. A verdade não está longe para que se a busque.

Enquanto a “civilização ocidental” se desmorona cada vez mais rápido ao nosso redor, é extremamente necessário lembrar que “Nossa ajuda está em nome do Senhor” e na intercessão de Sua Mãe, e em nada mais. Mas poucas pessoas, inclusive entre os católicos, percebem o quão perto de nós está e o quão poderoso Deus Todo-Poderoso é. Se eles percebessem, poderiam voltar-se mais facilmente à oração, que é, de fato, o único obstáculo sério atualmente que impede o avanço do mal. Por um castigo justo pela apostasia da humanidade, Deus deixou cair sob o controle de Seus inimigos todos os outros meios de influência e poder.

Mas, quem é Deus? "Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis".

Em primeiro lugar, Pai. “Criador do céu e da terra”, mas não apenas um fabricante que fabrica um produto e depois o deixa para que trilhe seu próprio percurso no mundo. A melhor comparação para ilustrar o cuidado de Deus e Seu amor pelas criaturas que Ele cria é com o amor de um pai humano por seus filhos, que se estenderá normalmente até a morte dele ou deles, e mais além. Mas o amor de um pai humano é finito, enquanto o amor de Deus é infinito.

Em segundo lugar, Todo-Poderoso. Talvez a maneira mais simples de captar o poder ou a força de Deus seja aceitar os ensinamentos da Igreja de que Deus é o Criador, e todo o ente que existe é uma criatura que Deus criou, e que a criação é do nada. Sempre que nós seres humanos “criamos” alguma coisa, ela é sempre de algum material preexistente, como, por exemplo, uma cadeira de madeira, uma casa de tijolos, os tijolos de areia, etc. Quanto mais eu penso sobre isso, mais difícil é imaginar algo criado do nada, pela boa razão de que todas as mudanças que conheço ao meu redor estão feitas de alguma coisa. Se eu pudesse compreender algo que surgiu do nada, começaria a ver o significado de "Todo-Poderoso".

Em terceiro lugar, criador de todas as coisas. De todas as coisas materiais ou "visíveis", até o final da galáxia mais distante – Santo Inácio de Loyola costumava ficar do lado de fora de seu quarto em Roma apenas olhando as estrelas à noite para desfrutar da demonstração do poder infinito de Deus. E muito mais: criador de todas as coisas espirituais ou "invisíveis", como a alma que dá vida e as faculdades de razão e livre-arbítrio a todo ser humano vivo, para não falar das nove Ordens imateriais dos anjos. Vocês duvidam que eles existam porque são imateriais? Vocês ainda duvidam que haja algo mais do que inteligência humana que ordena o mal ao nosso redor hoje em dia?

Mas enquanto muitas pessoas podem estar dispostas a admitir que nada poderia vir à existência sem um Criador, o que poucas pessoas entendem é que a ação criadora de Deus continua a cada momento em que a coisa existente continua existindo, de modo que se Deus por um momento deixasse de manter na existência alguma coisa existente, ela instantaneamente voltaria ao nada do qual veio. Uma comparação pode ajudar. Para dar partida em um trem elétrico, o condutor deve puxar em sua direção o que é chamado "botão do homem morto", mas ele deve continuar puxando-o em sua direção para que o trem continue em movimento, porque o botão, ou uma alavanca, funciona com uma mola, de modo que se se a solta, a alavanca retorna automaticamente, e o trem para. Desta forma, o trem fica protegido de uma aceleração descontrolada se o condutor, por exemplo, morrer depois de dar partida. Assim, o trem arranca puxando-se primeiramente a alavanca, mas a mesma alavanca deve continuar sendo puxada para que o trem continue se movendo.

Da mesma forma, Deus cria uma criatura em seu primeiro momento, mas ela voltaria a cair no nada se Ele não mantivesse essa ação criadora, ou "conservasse" a criatura pelo período de sua existência. Em outras palavras, assim como o primeiro puxão da alavanca faz o trem dar a partida, mas a mesma alavanca deve continuar sendo puxada para que o trem se mantenha em movimento, a única diferença entre a criação de uma criatura por parte de Deus e sua conservação é a diferença entre o primeiro momento de sua existência e cada momento posterior. Assim, a cada momento que eu existo, Deus está ativo dentro de mim, criando e conservando minha alma e meu corpo. Assim, Ele está mais presente para mim do que eu para mim mesmo, fazendo o que somente Ele pode fazer, ou seja, manter-me fora do nada. E eu duvido que Ele seja poderoso? Ou duvido que Ele esteja perto de mim? Ou duvido que se preocupe comigo?

Kyrie eleison.

terça-feira, outubro 08, 2019

Comentários Eleison: Carta dos Bispos

0 comentários
 Comentários Eleison – por Dom Williamson
Número DCXXXVIII (638) - (05 de outubro de 2019)




CARTA DOS BISPOS

Com o Vaticano II, o diabo dominou Roma.
Os católicos ainda podem pensar que estão em casa?

Um leitor pergunta quais foram as circunstâncias por trás da carta de 7 de abril de 2012 dirigida a D. Fellay e a seus dois assistentes pelos outros então três Bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. A carta está rapidamente se tornando história antiga, mas os leitores recordarão que ela teve um papel importante na conscientização dos católicos tradicionais sobre as mudanças significativas de direção da Fraternidade que vinham ocorrendo sub-repticiamente nos últimos 15 anos, e que muitos deles não haviam notado. Mas em março de 2012, o animal acabava de quebrar a casca, ou de vir à luz.

Naquele mês, em “Cor Unum”, a revista da Fraternidade que é publicada três vezes por ano para sacerdotes, o Superior Geral (SG) escreveu que estava na hora de a Fraternidade mudar a política de Dom Lefebvre de não chegar a um acordo prático sem um acordo doutrinário, já que a hostilidade dos clérigos romanos em relação à tradição católica estava diminuindo, e, portanto, a confiança da Fraternidade nos romanos conciliares deveria crescer mais. Na verdade, desde o início dos anos 2000, mais e mais sacerdotes e leigos da Fraternidade suspeitavam que ela estava sendo conduzida para uma direção diferente. Agora o próprio SG estava confirmando essas suspeitas. Aquele "Cor Unum" causou um grande rebuliço dentro da Fraternidade.

Na mesa de jantar no Priorado da Fraternidade em Londres, Inglaterra, o editor destes “Comentários” se perguntou em voz alta se deveria escrever ao SG uma carta de protesto contra a mudança de direção, e enviá-la a D. Tissier para que este revisasse o conteúdo. Um companheiro de mesa perguntou se não conviria entregar a carta também a D. de Galarreta, caso ela pudesse ir à sede da Fraternidade, como um protesto conjunto dos três Bispos contra um desvio tão grave da constante pregação e prática do Arcebispo de “primeiro a Doutrina”. O confrade estava certo, e assim nasceu a ideia de uma carta dos três Bispos. Ao ser consultado sobre o projeto, D. Tissier recomendou que se redigisse um rascunho da carta, e quando lhe foi entregue, ele aprovou com entusiasmo. O rascunho foi então entregue a D. de Galarreta, que também o aprovou, mas o reforçou consideravelmente, reescrevendo a última parte dele. Um texto final foi assinado pelos três Bispos e enviado à sede em Menzingen com cópias para o SG e seus dois assistentes.

A resposta deles chegou apenas uma semana depois. Não foi em vão que a Casa Geral tinha estado mudando a direção da Fraternidade enquanto disfarçava a mudança. Os líderes realmente pensavam que a Roma conciliar estava tornando-se mais católica a ponto de as graves reservas do Arcebispo quanto à cooperação com os neomodernistas de Roma terem-se tornado obsoletas. Para o Cardeal Ratzinger em 1988, o Arcebispo havia dito que a cooperação era impossível, porque a FSSPX e Roma estavam trabalhando em direções diametralmente opostas – Roma queria descristianizar a sociedade, enquanto a FSSPX estava se esforçando para recristianizá-la. Mas em 2012, a sede da FSSPX manteve-se firme quanto à situação ter mudado, e, portanto, ao se oporem aos três Bispos, eles não se opunham ao Arcebispo. Mas o que este último teria dito sobre as trapaças do Papa Francisco? O que ele não teria dito? No entanto, em uma recém-publicada entrevista-livro do ex-SG, D. Fellay repudia vigorosamente até a menor crítica ao Papa Francisco.

E assim, em uma data pré-estabelecida em junho de 2012, D. Fellay se apresentou em Roma com um assistente de confiança para selar um acordo com Roma que finalmente poria fim ao que a sede da Fraternidade teria considerado como uma “disputa desnecessária” de 37 anos entre a FSSPX e Roma. Desnecessária? Disputa? A Roma conciliar está em guerra com a Tradição Católica! E os romanos obviamente tomaram conhecimento da carta dos três Bispos. Nesse caso, de que serviria capturar a liderança oficial da Fraternidade se os outros três de seus quatro Bispos tivessem evitado a armadilha? A tradição corria o risco de começar tudo de novo. E assim o SG, em 2012, foi enviado para longe de Roma de mãos vazias. Ele teria de trabalhar nesses Bispos para trazê-los de volta. Não perdeu tempo...

Kyrie Eleison