Comentários Eleison - por Dom Williamson
CDLXVI (466)
- (18 de junho de 2016)
A TRAPAÇA
DO “ANTISSEMITISMO”
É a palavra
“antissemita” brandida como uma espada?
Apenas peça a quem
a brande para que a defina.
Há palavras traiçoeiras que parecem significar uma
coisa, mas que são empregadas para significar outra completamente diferente.
Uma das mais traiçoeiras de todas é a palavra “antissemitismo”. Esta parece significar
oposição a todos os judeus pura e simplesmente porque são judeus; nesse
sentido, ela condena corretamente algo mau, porque alguns judeus são perversos, mas é certo que nem todos o são. Por
outro lado, é frequentemente utilizada para condenar qualquer oposição a tudo
que os judeus fazem, e então a palavra está erradamente condenando algo bom,
porque sempre que os judeus fizerem algo ruim, então a oposição a eles é boa. Mas
os judeus fazem coisas ruins? Obviamente. Eles criaram o islã para os árabes, a
maçonaria para os gentios e o comunismo para o mundo moderno, todos os três,
primeiramente, para lutar contra Jesus Cristo e o Cristianismo e, então, enviar
almas para o inferno.
Um livro que todos
os católicos deveriam ler, os que querem defender a Igreja contra o islã, a
maçonaria e o comunismo, agora globalismo, é Complô Contra a Igreja, de Maurice
Pinay. O livro foi escrito pouco antes do Vaticano II para ser posto nas mãos
de todos os padres conciliares e alertá-los sobre o grande perigo no qual a
Igreja se encontraria no Concílio. Efetivamente. Os padres do Concílio acabaram
por louvar o islã (Unitatis Redintegratio),
adotar princípios maçônicos (Dignitatis Humanae)
e nunca mencionar, e menos ainda condenar, o maléfico sistema comunista. Eis
como em seu capítulo “Antissemitismo e Cristianismo”, Maurice Pinay analisa a traição
da palavra “antissemitismo”:
Ao longo dos tempos,
os judeus sempre utilizaram palavras vagas com uma gama de significados,
escreve o autor, para emboscar as mentes gentias e impedi-las de se defenderem contra as
manobras judaicas em direção à dominação do mundo nessa guerra de dois mil anos
contra o Cristianismo, guerra que ele cuidadosamente documenta ao longo de todo
o livro. Assim, num primeiro estágio, por meio de três argumentos, eles
procuram persuadir os líderes gentios a condenarem o “antissemitismo” no
primeiro sentido mencionado acima, de oposição a todos e a tudo o que é judeu:
em primeiro lugar, Cristo, estabelecendo a igualdade de todos os homens diante
de Deus, condenou qualquer degradação de toda uma raça; em segundo lugar,
Cristo disse a todos os homens para “amarem-se uns aos outros”; em terceiro
lugar, Cristo e sua Mãe eram ambos judeus.
Mas, num segundo
estágio, os judeus, tendo já obtido dos gentios a condenação de um vago “antissemitismo”,
prosseguem dando à palavra um significado bem diferente, o segundo sentido mencionado
acima, de toda e qualquer oposição a tudo o que os judeus façam. Assim, são
“antissemitas”: todos os patriotas que exercem seus direitos de autodefesa
contra a subversão judaica em seus países; todos os defensores da família
contra os erros e os vícios de toda sorte fomentados por judeus para dissolvê-la
(como o aborto e a pornografia); todos os católicos que defendem sua santa
religião contra toda forma de corrupção que é aberta ou secretamente promovida
por judeus para destruí-la; todos os que dizem a verdade ao desmascarar os judeus
como os criadores da maçonaria e do comunismo (agora do globalismo, do
feminismo, etc.); e todas as pessoas em geral que se opõem à subversão judaica
da Igreja e da civilização cristã. E pelo controle que possuem da política, das
finanças, dos filmes e de tudo mais por meio de sua mídia, os judeus seguem
dando tal carga elétrica nesta única palavra: “antissemita”, que já é
suficiente para eletrocutar qualquer um que ela toque.
Mas quem foi tolo o
suficiente para tê-los permitido controlar a política e as finanças? Quem os
permitiu virtualmente monopolizar a indústria cinematográfica e os meios de
comunicação? Quem pensa que é inteligente rejeitar toda censura e agora está
cooperando com eles, permitindo que censurem a internet? Liberais gentios, em
todos os casos, que estão sendo escravizados, a cada minuto, na Nova Ordem
Mundial dos judeus. Doutor, cura-te a ti mesmo! Para aquele que lê seus jornais
e assiste aos seus programas de televisão, tem outro a quem culpar mais que a
si mesmo, por deixar que eles controlem sua mente e sua civilização?
Católicos, leiam Complô
Contra a Igreja. Se alguém lhes está
acusando de serem “antissemitas”, é bem provável que vocês tenham razão para se
orgulhar.
Kyrie eleison.