domingo, julho 26, 2020

Comentários Eleison: A Crise Segundo Drexel

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Comentários Eleison  –  por Dom Williamson
Número DCLXXX (680) – (25 de julho de 2020)


A CRISE SEGUNDO DREXEL


A nova ordem mundial? Que faça o pior.
Os católicos só precisam de uma coisa: colocar Deus em primeiro lugar.

Nos anos 70, quando Nosso Senhor (como se pode crer) deu ao sacerdote e professor austríaco Pe. Albert Drexel as Mensagens contidas no livreto A Fé é Maior que a Obediência, a Tradição Católica ainda estava profundamente desacreditada por causa do Vaticano II. Os católicos simplesmente não podiam crer que haviam sido tão traídos por seus próprios sacerdotes. Somente muitos anos depois a Tradição começaria a recuperar a primazia que lhe era devida na Igreja de Nosso Senhor. Como primeira parte de uma série breve destes “Comentários” extraídos das Mensagens, seguem algumas citações para mostrar como eram relevantes, e ainda são, para o drama atual e sem precedentes da Igreja.

4 de setembro de 1970.

O número de fiéis se tornará pequeno, mas sua intrépida profissão de fé brilhará como uma luz no mundo, e será abençoada pelo poder e pela graça da Santíssima Trindade. O sacrifício eucarístico será celebrado em casas particulares, em lugares onde o templo de Deus foi profanado.

6 de novembro de 1970.

Entre os rebeldes, pode-se encontrar mais e mais servos consagrados da Igreja. Estes são os que se fazem culpados do pecado de Judas, que Me deu com seu beijo não o amor, mas a maior dor. E por causa dos pastores (Bispos) que foram designados para seu ofício mas ficaram fracos, os verdadeiros fiéis precisam complementar com suas orações, com suas lutas e com seus sofrimentos o que esses sacerdotes negligenciaram e perderam. Portanto, olho com grande compaixão as pessoas que rezam e as almas vítimas. O sofrimento delas é grande em seus corações, mas magnífico e belo será o amor que as espera no limiar da eternidade.

4 de junho de 1971.

Inúmeras pessoas se afastarão da Minha única e verdadeira Igreja, porque perderam a fé no Deus Trino, e foram enganadas e cegadas por sacerdotes e professores iníquos. Esses orgulhosos e desleais falam de uma religião sem o sobrenatural, sem mistério e sem oração. Eles falam somente do homem, e não mais de Deus! Eles viram a caridade de ponta-cabeça, e dão a primazia ao amor ao próximo, mas esquecem, perdem e negam o amor a Deus com uma presunção escandalosa. Tentam fundar uma Nova Igreja, na qual o mundo e o homem signifiquem tudo – e Deus e o Céu não signifiquem nada.

7 de julho de 1972.

Aqueles que são fiéis e leais à graça deveriam ficar tristes com isso? É verdade que Eu mesmo chorei por Jerusalém, porque seus habitantes rejeitaram a Minha graça. Contudo, é Minha vontade e a do Pai que os filhos da fé sejam alegres, como São Francisco, que louvou o Céu com seu cântico do sol, ou felizes como a jovem Santa Teresinha, que se encheu de amor por Mim, caminhou feliz e sorridente pelo jardim da criação.

4 de maio de 1973.

Inúmeras pessoas da Igreja cujos nomes constam nos registros paroquiais, perderam a noção do que é Sagrado e de quem são os Santos. Os sacerdotes consagrados ao serviço do altar e das almas se voltam para o mundo, esquecem e desprezam os mandamentos de Deus, e rendem homenagem a um espírito perigoso do mundo. Mais e mais pessoas caem sob a atração de uma corrupção moral, que São João chama a “prostituta da Babilônia” no Apocalipse. O que meu sucessor visível em Roma disse sobre a desintegração e dissolução da fé na Igreja é sua queixa e acusação.

7 de dezembro de 1973.

A oração dos fiéis triunfará sobre as conversas e reuniões daqueles que são frios na fé. No entanto, os fiéis a Deus ainda seguem sofrendo, mas devem saber e considerar que os sacrifícios de seu sofrimento estão trazendo bênçãos à Igreja. Aqueles que sofrem desse modo compartilharão comigo a glorificação eterna e o amor do Meu coração.

Kyrie eleison.

domingo, julho 19, 2020

Comentários Eleison: Drexel Retorna

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Comentários Eleison  –  por Dom Williamson
Número DCLXXIX (679) – (17 de julho de 2020)


DREXEL RETORNA


Quando os pastores, ao mentirem, perdem a autoridade,
Cada ovelha tem de guiar-se por si mesma.

O Concílio Vaticano II (1962-1965) foi um grande evento na história da Igreja, projetado por seus impulsionadores e agitadores para enganar uma multidão de católicos, clérigos e leigos, e substituirem a verdadeira Igreja Católica por sua própria Neoigreja, adaptada aos tempos modernos. Mas a causa da agonia nos católicos crentes desde então foi que a traição da Verdade Católica tinha vindo das verdadeiras autoridades da Igreja, a quem eles tinham aprendido desde seus berços católicos a obedecer sempre e a não criticar jamais. Mesmo Nosso Senhor e Nossa Senhora, quando falavam com seres humanos, para evitarem escandalizar as almas católicas, raramente criticavam seus próprios sacerdotes.

Mas aqui estava o interesse particular de a Fé é maior que a Obediência. Pois se essas mensagens que vieram através do Pe. Drexel tiveram origem realmente em Nosso Senhor mesmo, como se supõe, então aqui estaria o próprio Deus criticando severamente os Bispos, teólogos e padres responsáveis ​​pela Nova Igreja que fizeram emergir do Concílio, e obviamente dispensando os católicos de seu dever normal de nunca criticar os sacerdotes. Aqui estava Deus dizendo aos católicos que uma multidão de seus pastores – não todos – se tinham transformado em lobos. “Sei a agonia que sofrem as almas fieis”, dizem as Mensagens, “mas apeguem-se à sua fé e não permitam que esses traidores a alterem. Eles estão errados, vocês estão certos, como o tempo dirá, e grande será sua recompensa se perseverarem”.

Com essa mensagem se poderia resolver a agonia dos verdadeiros crentes após o Concílio, mas também criar outra agonia: o que se passa então com as autoridades infiéis da Igreja? Em particular, o que se passa com o Papa? A percepção popular da infalibilidade papal vai muito além do alcance de sua estrita definição em 1870, com as quatro condições. Então, como João XXIII pôde ter convocado o Concílio dos lobos, e como Paulo VI pôde guiá-lo até a sua conclusão e presidir seu processo de colocação em prática posteriormente? Essa agonia é tal que muitos católicos sérios e crentes do final da década de 1970, logo após a morte do Pe. Drexel, começaram a recorrer ao sedevacantismo, por exemplo, segundo o qual os Papas conciliares não seriam Papas verdadeiros. A solução das Mensagens do Pe. Drexel é antes que Paulo VI não era um dos lobos. Ele é claramente criticado (em pelo menos duas das Mensagens), mas também se diz ali que tinha boas intenções, não estava consciente de tudo o que seus subordinados estavam fazendo, e agonizava pelo que estava acontecendo com a Igreja.

No entanto, é preciso dizer que a responsabilidade pessoal de Paulo VI pelo desastre conciliar foi enorme. Então, alguns seguidores da Tradição Católica chegarão à conclusão de que "Nosso Senhor" do Pe. Drexel decerto não seria Nosso Senhor na realidade, mas teria surgido, de algum modo, das próprias reflexões "piedosas" do Pe. Drexel. Nesse caso, explicaríamos a indulgência das mensagens em relação a Paulo VI como sendo a solução de muitos “bons” Bispos e sacerdotes da época para sua agonia, a saber, que os Bispos conciliares eram terríveis, mas não o próprio Papa. Por outro lado, se as Mensagens vieram de Nosso Senhor mesmo, então se poderia supor que Ele foi indulgente com Paulo VI talvez para evitar a reação dos católicos mais ou menos tentados a desesperar da própria Igreja estrutural de Nosso Senhor – Ele mesmo estava dizendo que ainda estava por trás dela, e não precisava dizer nada falso para afirmá-lo.

Deo volente, esta edição destes “Comentários” é um prelúdio de uma segunda pequena série extraída de A Fé é maior que a Obediência, devido ao valor encontrado por estes “Comentários” nas Mensagens dadas ao Pe. Drexel nos anos 70. Tratar-se-á de três temas: a Crise da Igreja, os Bispos e Paulo VI, todos tal como apresentados em A Fé é maior que a Obediência. Se as Mensagens vieram então de Nosso Senhor mesmo ou não, os leitores destes “Comentários” estarão mais capacitados para julgar. Em todo caso, é claro que nessa crise da Igreja eles devem formar uma ideia própria.

Kyrie eleison.


domingo, julho 12, 2020

Comentários Eleison: Mamon Ataca - II

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Comentários Eleison  –  por Dom Williamson
Número DCLXXVIII (678) – (11 de julho de 2020)


MAMON ATACA - II

Patriotas, que isto lhes esteja bastante claro: para salvar sua pátria,
Vocês devem recorrer à mão todo-poderosa de Deus!

Quando os homens do dinheiro finalmente conseguiram enganar o Congresso dos Estados Unidos para que se criasse, em 1913, o Federal Reserve como um banco central para assumirem o controle do suprimento de dinheiro nos EUA, eles sabiam que estavam a caminho de controlar os EUA completamente. Observem que se tão somente mais congressistas tivessem amado mais o seu país e menos o dinheiro, a lei que criou o Fed certamente nunca teria sido aprovada; mas nas democracias modernas são as pessoas que votam nos políticos que aprovam as leis. Que ninguém pretenda que os povos em uma democracia não sejam culpáveis pelas desgraças provenientes de seus políticos. É Deus quem nomeia os governantes de qualquer país (Prov. VIII, 15), em função do que o povo merece.

Por mais de um século desde sua fundação, o Fed só tem ganhado em poder e influência. A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) exigiu dinheiro. O Fed forneceu-o. Os EUA se tornaram uma potência mundial. A Segunda Guerra Mundial (1939-1941) exigiu muito dinheiro. O Fed forneceu-o. Os vitoriosos EUA tornaram-se uma superpotência mundial. A partir de agora, como os patriotas poderiam reclamar do Fed? E mesmo que Woodrow Wilson, presidente durante toda a Primeira Guerra Mundial, tenha escrito: Alguns dos maiores homens dos EUA, nas áreas de comércio e manufatura, têm medo de algo. Eles sabem que em algum lugar existe um poder tão organizado, tão sutil, tão vigilante, tão entrelaçado, tão completo, tão penetrante, que somente sussurrando se pode criticá-lo. É esse poder que dirige o Fed desde então, e do qual um presidente após o outro tem sido apenas o fantoche. Dinheiro motiva, e somente Deus motiva mais. Então em 1914, em alguns poucos países, um número suficiente de pessoas recorreu a Deus, rogando para que Ele dominasse o poder do dinheiro.

Assim, tendo prometido encerrar o ciclo de “boom” e “bust”, em 1929 o Fed projetou o maior “bust” de todos até então, a Grande Depressão, que aumentou imensamente o seu poder. Muitos patriotas ao longo dos anos viram claramente a situação, e tentaram convencer o Congresso a dissolver o Fed; mas o poder oculto do dinheiro, que serve aos seus próprios interesses, continua sendo muito forte até hoje. Em nossa época, em setembro do ano passado, para "salvar" a cambaleante economia americana do colapso, o Fed começou a fazer injeções de capital de emergência, produzido do nada, no mercado de operações compromissadas (“repo market”), que ameaçava congelar-se por falta de dinheiro. O Fed prometeu que as injeções seriam temporárias, mas só aumentaram desde então. Depois veio o pânico forçado do coronavírus e o fechamento de muitas empresas, e o Fed teve uma desculpa perfeita para expandir seu balanço desde então. Dizer que ele agora está comprando o mundo não é um exagero. Como as pessoas ainda confiam no dólar, o Fed ainda pode "salvar", com seu "dinheiro de brincadeira", sistemas que estejam falhando em qualquer lugar do mundo, pelo menos até que essa confiança desmorone; mas a essa altura todos os sistemas "salvos" estarão nas correntes das dívidas – para com o Fed.

O pânico do coronavírus e os distúrbios de George Floyd são sucessores diretos do 11 de setembro: pânicos fabricados pelas mentiras dos políticos e de seus miseráveis meios de comunicação, que falam de "terroristas mortais" ou "um vírus mortal", quando todos sabem agora que o 11 de setembro só pode ter sido um trabalho interno, e o coronavírus não é pior do que qualquer outro vírus da gripe. Quanto aos distúrbios, a autópsia de Floyd mostrou que ele morreu não asfixiado pelo policial, mas pela overdose pesada de uma droga perigosa. No entanto, o poder financeiro de Woodrow Wilson sabe há muito tempo que o pânico é um dos melhores meios de manipular as pessoas, e por isso seus políticos e a grande mídia continuam sustentando as mentiras do poder financeiro desde Pearl Harbor (1941), e o assassinato de Kennedy (1963), e assim sucessivamente. Quando os povos se afastam de Deus, que é o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo. XIV, 6), eles se afastam da Verdade, e são obrigados a abrirem-se ao pai da mentira (Jo. VIII, 44). E Satanás entra de bom grado, disfarçando-se, é claro, de anjo de luz (II Cor. XI, 14–15).

Mas como pode um Superior Distrital da Fraternidade Sacerdotal São Pio X dizer agora que o pânico pelo coronavírus não é "da nossa conta"? Como pode um clérigo católico dizer que essas enormes mentiras que servem para corromper o mundo inteiro “não são da nossa conta”? De onde vêm as almas que se salvam para o Céu de Deus senão do mundo que nos rodeia? Como pode qualquer líder da Igreja não ver como parte de seu dever desafiar essas “operações de engano”, marcadas por Deus como Seu castigo pela falta de amor à verdade (II Ts. II, 11)?

Kyrie eleison.

segunda-feira, julho 06, 2020

Comentários Eleison: Mamon Ataca - I

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Comentários Eleison  –  por Dom Williamson
Número DCLXXVII (677) - (04 de julho de 2020)


MAMON ATACA - I

Para desprezar o Senhor, qualquer homem liberdade terá,
Mas, a partir de então, evitar o diabo ninguém poderá.

Você não pode servir a Deus e a Mamon, diz Nosso Senhor, porque Mamon significa riquezas, ou o diabo da ganância por dinheiro, e por isso ou serviremos a Deus ou serviremos ao dinheiro (Lc. XVI, 1-13). O mundo moderno que dá as costas cada vez mais a Deus cai naturalmente sob o poder do dinheiro. Hoje em dia os “banksters”, ou banqueiros gangsteres, governam o mundo, e os passos que estão dando por meio do dinheiro para completar seu controle do mundo inteiro estão bem diante de nossos olhos. A seguinte apresentação desses passos deve muito a um comentarista americano acessível na Internet em Highimpactflix.com.

Desde o início dos Estados Unidos em 1776, houve uma grande luta pelo controle da nova nação. Verdadeiros patriotas, como os presidentes Jefferson e Jackson, opuseram-se fortemente à fundação de um banco central nacional, porque sabiam que os homens do dinheiro controlariam os EUA movidos por seus próprios interesses, e não pelos da nação. Essa resistência ao poder do dinheiro durou até 1913, quando, por vários subterfúgios, os homens do dinheiro conseguiram fazer com que o Congresso aprovasse uma lei que fundava o chamado Federal Reserve, nome engenhoso para o primeiro banco central americano, porque, na verdade, não havia absolutamente nenhuma conexão federal ou governamental. Até hoje, o Fed, como é conhecido, pertence a um consórcio de banqueiros privados, ou seja, os homens do dinheiro. E, fiel à sua forma, prometeram desde o início pôr fim ao desastroso ciclo financeiro de “boom” e “bust”, mas, na verdade, presidiram durante um século a queda do valor do dólar americano, que agora vale apenas uma fração do que valia em 1913.

Hoje, diz Brian, da Highimpactflix, "o Fed esteve e está envolvido no fomento de um esquema global para roubar a riqueza do mundo e controlar as pessoas do mundo, colocando-nos de joelhos economicamente". Algumas pessoas dirão que esse esquema remonta a cem anos atrás. Outras pessoas dirão que remonta a ainda mais tempo. O que nos preocupa aqui é como o esquema está desenrolando-se hoje. O que se segue é apenas uma parte desse esquema.

O que é essencial entender sobre o Fed é que ele sempre foi independente do governo dos EUA, e, no entanto, em 1913, recebeu o controle da emissão de dinheiro dos Estados Unidos, o que, de acordo com Amschel Rothschild (1744-1812), significa o controle virtual de qualquer governo. E, após a Segunda Guerra Mundial, os EUA estavam substituindo a Grã-Bretanha como a principal potência mundial, de modo que o dólar substituiu a libra esterlina como a principal moeda do mundo. O dólar foi lastreado até 1971 pelas reservas de ouro dos EUA, mas naquele ano foi retirado do padrão ouro para que se tornasse um mero papel respaldado apenas no prestígio mundial e na confiança de que ainda desfrutava; de fato, em 2020 ainda não tem rival como moeda mundial prática. No entanto, sendo dali em diante meros números de papel ou eletrônicos em um computador, os dólares podiam ser multiplicados quase sem limite pelo Fed, o que deu aos “banksters” um poder ainda maior, a menos e até que eles multipliquem tanto dólares que os deixem completamente sem valor.

Ora, à medida que os povos ocidentais foram distanciando-se cada vez mais de Deus ao longo de alguns séculos, também se voltaram cada vez mais para o materialismo e o dinheiro, dando prestígio e poder aos “banksters” e seus bancos centrais (controlando os governos). E os “banksters” construíram em torno de seus bancos centrais, para seus próprios interesses, um sistema financeiro tão intrinsecamente torcido que, no início de 1900, Henry Ford poderia dizer que seria melhor que os povos das nações não entendessem o sistema bancário e monetário ocidental, porque ele acreditava que, se o fizessem, haveria uma revolução da noite para o dia.

E, então, o que está acontecendo hoje é que, por meio de duas fraudes indescritíveis (o pânico do covid e os distúrbios ligados a George Floyd), os banqueiros estão colapsando as economias das nações ocidentais e "resgatando-as" com inundações de dólares irreais montados no que resta da confiança nos dólares existentes, endividando-as com o Fed e tornando-as suas servas, e escravas dos banqueiros (a dívida faz escravos – Prov. XXII, 7).

Semana que vem: as duas fraudes, os tentáculos do Fed e os juízos de Deus.

Kyrie eleison.